Não é vento, não é bells, não é jota sound, nem open your mind. Não é melhor do que nenhuma outra. Nem é pior. É difícil comparar aliás. As canções são diferentes e aparecem em momentos distintos. Mas como é nova e como a expectativa era enorme de metermos mãos à obra, andamos a ouvir vezes sem conta o back on the road. Além de ser nova, é significativa e importante. Confirma que o esquema das tardes criativas está para durar.
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