O jogo de futebol foi incrível. Cabeça, pés e bola, tudo uma coisa só. Até o pé esquerdo funcionou na perfeição. Raros são os jogos que consigo fazer tudo e que tudo sai bem, que tudo flui. É de registar. Parecia um sonho.
Fiquei impressionado também de não ter cansado. Há 4 semanas tinha quase morrido em campo, pedi para ir para o gol mil vezes. Hoje não. Em nenhum dos sprints que fiz pelas laterais com a bola me senti mal. Será das caminhadas infinitas em Buenos Aires e São Paulo? Só pode.
Pena foi o meu primo Fernando, sozinho, ter torcido o joelho.
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