sábado, 31 de dezembro de 2011

E pronto. Chega de 2011. Agora vamos a 2012.

Acordo

Vem aí o acordo ortográfico também. Todos os países da CPLP escrevendo mais parecido, em termos de grafia. Vai ser divertido.

2011 - 2012

Tenho preguiça de ser exaustivo sobre 2011. Um mau ano para Portugal e Europa. Um ano de crescimento económico (e só isso?) no Brasil e nos países emergentes (se não fosse emergente não cumpria o início da frase, eu sei). Um ano que fica para trás não pode amedrontar os que virão pela frente. Não é seu direito. Que as agruras políticas, orçamentais e económicas não retirem o gosto de viver, a esperança e a vontade das pessoas. Isso seria arrasador. Quero acreditar (mesmo ingenuamente) que 2012 não vai ser tão mau quanto o pintam. Às vezes imagino isto dando uma volta. Gosto de imaginar, mesmo que me sinta lunático. Façam uma careta para a crise, diz um mail que recebi hoje de manhã de um grande amigo de vida e de associação. Aliás, precisamos de muita sorte em 2012. Mas sim, façamos a careta. 2011 foi um ano muito intenso para mim em termos de viagens, circunstâncias, auto-conhecimento, encontro comigo próprio. Foi um ano em que eu vivi muito, que de alguma maneira fui ousado (pelo menos nos meus critérios - que são os que contam, porque estas contas faço comigo próprio), que tentei compreender assuntos difíceis. Foi um ano pouco tranquilo. Tendo gostado de ter tido a coragem para passar por tudo isso, por todo este aprendizado e experiência, é bom ver 2011 terminando. Venha 2012. E que seja melhor que 2011.

fonte

Não tenho qualquer dúvida que este negócio de valorizar, de agradecer, de recompensar, é uma fonte real de energia e de força.

partilha

É uma espécie de reencontro isso que aconteceu nestes últimos dois dias. Seja no fim do dia 29, seja no dia 30, este num plano bem mais abstracto, de projecto, de semente. É óbvio que o bom fica melhor ainda quando está relacionado com a quebra da rotina diária. Mas fica gravado aquele sentimento - e isso é que é bastante importante - de uma satisfação que se verbaliza, que se evidencia, que se oferece, que se partilha, só porque sim. Uma maravilha. De certa forma uma raridade. Há ainda aquela sensação arrebatadora de recompensa. Esta valorização tende a se perder com a repetição e com o cansaço, mas na verdade está sempre lá. É um bom fim de 2011.

acabo de rever

las películas hay que terminalas aunque sea a ciegas
[los abrazos rotos - almodovar]

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

win - win

Amanhã fazemos o último ensaio do ano. Na semana passada um ensaio quase perdido (só em termos de coisas que haveríamos de repetir, nunca é perdido) transformou-se, nos 20 minutos finais, numa música linda: a back on the road em versão understood 4. O solo excelente e a malha do jota - a melhor malha de sempre da história do rock - ficaram lá. Quando o tv se apoderou do ritmo - com uma linha de baixo brutal - junto com a bateria do HB, a música ganhou outra vida. E eu e o meu ritmo sobramos, mas eu pude fazer outras coisas, que adorei tocar, com uns efeitos mais transatlântica e outro novo, que lembra um sintetizador. Em suma, uma série de relações win-win.

epi les paul

Adoro ela. Hoje tocamos. Ela me ofereceu uma malha de presente de natal. Na verdade, acordei com uma malha na cabeça e a minha guitarra ajudou a ficar melhor. (Nunca fica como está na cabeça, as notas se perdem no pequeno almoço). Ainda tocamos La Viguela, com os Gotan Project. Foi fixe. Os efeitos que uso nos up junto com os Gotan.
Três notas recentes sobre esta bela guitarra, que tenho esquecido de referir. Ora, vai tudo de seguida. Parece que resolvi, com um vernizinho bem colocado, o problema do mizinho que se prendia num traste. Arranjei, pelo menos para o concerto dos up, os problemas de ligação ao cabo. Por fim, emprestaram-me um alicate de corte na loja de tintas aqui do lado e aparei as cordas, que davam um ar hippie woodstock à minha epi.
É isso. Terça pretendo levá-la ao médico das guitarras do Phil Mendrix, para ela fazer um check-up. Ela merece.

sábado, 24 de dezembro de 2011

comandos em inação

O computador e a blogger não querem saber dos meus comandos para nada no último post. Foi completamente impossível formatá-lo em condições. Não quero entrar em conflito com o meu blog no dia de Natal. Fica assim!

deluxe


Se a vontade se for embora ou for impraticável neste momento seria bom, digo no último post. Impraticável neste momento. Mas me interessei e penso. Uma bela guitarra. Chama-se Fender Telecaster Deluxe 72. Os pick-ups duplos, bem como os dois volumes e dois tunes lembram a uma fender que quer ser uma les paul (e acredito que seja uma espécie de resposta). Confesso que isso me assustou, porque a comprar algo quer uma guitarra diferente (não por insatisfação, por variedade). Mas tocando as duas (fiz o teste junto com uma gibson les paul branca, linda) nota-se claramente a diferença. E lá está, é uma distinção de timbre. Não dá para dizer se é melhor ou se é pior. É mais limpo... Com o que isso tem de bom e de mau. Boa para um som mais limpo, menos boa para sacar umas distorções como se faz na família gibson com muito mais naturalidade. O braço é muito confortável (para mim, claro está), não em comparação com a minha epi, mas em comparação com outras telecasters mais baratas e mais caras que estavam por lá. Por fim, é de notar que esta não é a telecaster standard digamos, que leva dois pick-ups "single". Não leva nenhum! E vocês perguntam: mas porque ficaste com esta na cabeça e não com as mais tradicionais. É, é verdade. Já tinha topado com ela em dois ou três vídeos de this will destroy you, mas sem me ligar muito. Aliás sempre com aquela sensação esta fender com dois pick ups duplos que quer ser uma les paul. Mas ontem ela estava lá e ao experimentar gostei mesmo muito dela em comparação com as outras. O preço não é muito mau, mas ainda assim é puxado. Foi o suficiente para resolver esperar, pensar e não trazê-la de impulso para casa. O dobro do que determinei para a minha dotação orçamental "presente de natal para mim próprio". Experimentei também uma fender jazzmaster. Não gostei nada de nada. Ainda perguntei ao senhor da loja sobre ela. E ele disse: eh pá, acredito que queira coisas diferentes, mas ela é muito diferente. Não gostei mesmo, não é para mim. Sobre presentes de Natal, um clássico, ocorrido em 2007. Nunca me arrependi, sublinhe-se.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

retsacelet rednef

Uma certa vontade se apoderou de mim. Seria um belo presente. Terei coragem? Encontrarei uma que ache que vale a pena? Serão demasiado caras? Se a vontade se for embora ou for impraticável neste momento seria bom.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Há algo de errado no reino da Dinamarca

Ontem terminei Hamlet. Ser ou não ser, eis a questão. Termina num clichet (ou clichê?).
Na época o seria?

básico

Quando confrontado sobre o quão básico era aquele conhecimento, pensei, ao ouvir o iluminado o quão básico era ele próprio, por não dominar aquele conhecimento que, de facto, é básico, mas que ele não domina, pensando que o faz. Deu pena do argumento de que aquilo era básico, porque assim se virava contra o próprio, que estava tão seguro naquele inóspito deserto onde ele próprio se tinha colocado. Enfim, ao menos estava convicto. Às vezes a convicção e o nem sequer admitir a dúvida parece ser a melhor das fugas. Na questão relatada, o melhor é que continue em fuga e não queira aprender. Quando acordar do entorpecimento se sentirá básico.

Ainda sobre os UP nos PI

Quando terminou o concerto estava um pouco insatisfeito com a técnica, mas satisfeito com a parte emocional. Depois de ouvir o mp3 do concerto passei a estar feliz com tudo. Tirando a jotasound, com uma ou outra complicação pior, mas até bem tocada, as outras músicas estão muito boas.

já com saudades

Na mesma semana morreram Cesária Évora, Vaklav Havel e o monarca comunista norte-coreano.
Só a Cesária era capaz disto:

COCAI

No dia 17 o CV foi eleito para representante da comunidade brasileira em Portugal, ainda que tendo de dividir o mandato com o outro candidato. Seja como for, é um grande alívio para os brasileiros contar com o CV no COCAI. Entretanto, esta eleição demonstrou bem quem quer estar perto de quem. E há quem só queira apoio - como o que demos para o CRBE - mas dar nem pensar. Nem que seja a troco de votar num candidato que sempre disseram mal. São as alianças que se fazem. Vive-se com elas. Pior ainda, impressionou-me a total (mas total mesmo, absoluta) falta de franqueza. Como se tomar uma posição clara queima-se. São as atitudes. Vive-se com elas.

bem

Que bom que tudo correu bem. Entretanto a A5 passou a fazer parte dos meus fins de tarde.

a separação

Um belo filme, a separação. Muito bonito, muito humano. Sobre relações amorosas, familiares, hierárquicas. Sobre justiça e sobre religião. Gostei muito.

domingo, 18 de dezembro de 2011

muito especial

Foi muito divertido. E, como sempre, a hora passou a correr. Nos próximos posts colocarei mais notas, mas hoje de manhã a única coisa que tinha na cabeça sobre o show era um sentimento de agradecimento à noite de ontem, às pessoas queridas que foram e aos PI pela infra-estrutura e a sala com uma acústica excelente, para além de uma sensação muito boa sobre a sorte que tenho de tocar com uns gajos tão boa onda. Foi uma noite muito especial.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

brasil

a copa de 1982, aquela que aprendi que para além de torcer para o inter eu torcia para uma coisa diferente, que era o brasil. não era fácil entender.

força de vontade

claro que o post anterior não quer beliscar o sócrates, que é um santo dos tempos modernos. ele e o seu calcanhar. nem quer menorizar (como se isso fosse possível!) nenhum dos semi-deuses da seleção brasileira de 1982 que não quiseram chegar ao olimpo para dar algum alento à humanidade, que os italianos representaram tão bem. no fundo quiseram dizer aos humanos "com força de vontade dá sempre para vencer, vejam paolo rossi, que mal sabe chutar uma bola, e nós temos o sócrates que joga melhor do que ele só com o calcanhar".

simples

chateia-me quando um qualquer procedimento simples e que devia estar controlado é inadvertidamente esquecido e acarreta chatices absolutamente desproporcionais. gosto de goleiros que peguem todas as bolas simples e que lhes incumbe, podendo não fazer nenhuma (nenhuma mesmo) defesa espetacular, que seja "indefensável". assim como prefiro times disciplinados, que não cometam erros parvos e joguem mais para o resultado do que para mostrar talento. o time de 1982 do Brasil jogava bem mas tem aquele problema irresolúvel que morrerá com ele: é o time que não ganhou a copa só porque sim. aliás, hoje em dia até nutro certa simpatia pela itália que fez o que devia ser feito: se borrifou para o talento do zico, para o calcanhar do sócrates, para o júnior e etc, jogou com humildade, com trabalho e focalizada, e ficou com a taça. já o brasil de 1994 era um monte de defesas mais o bebeto e o romário e ganhou. e a grécia até me dá um frio na espinha de falar. enfim, isso tudo por causa daquele errinho que me relatam neste momento e que é tão ilustrativo.

trave

às vezes é ingrato, quando o bitaite é na trave e estamos a ver. mas como está perto é preciso demonstrar de forma  mais analítica que aquilo não está certo. o pior é que isso às vezes consome tempo precioso. tipo tratar o ovo de todas as outras formas para finalmente demonstrar que o ovo de colombo é o ovo de colombo.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

um método

Ontem vi um método perigoso no cinema. Um ótimo filme de cronenberg, que nos coloca a conviver com jung, freud, spielrein, entre outros. Achei mesmo muito interessante. A trama é excelente e ao mesmo tempo se aprende a história, alguns fundamentos e diferentes visões sobre a psicanálise.

17 também

O nosso concerto termina na mesma hora que começa o do Norberto Lobo. Tenho vontade de sair do meu a correr e ir até ao aquário da ZdB. Talvez seja impossível, mas pensar nisso faz-me bem. Gosto imenso da música do Norberto, completamente criativa e com uma atitude de grande desapego às formas tradicionais. Já é mais difícil responder se gosto mais de Norman, Norberto Lobo ou Tigrala (os 3 projectos dele que eu conheço e adoro).

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

feelings

Aquelas cenas mesmo fixes, agora sem despedidas a seguir! :) O que parece tornar as coisas mais reais. É interessante voltar a sentir estas emoções que se escondem na antecâmara de um concerto. Espero que a acústica funcione. Se não funcionar, paciência, havemos de ter mais pela frente.

quase dois meses

Desde 15 de Outubro estavam ali na frente da AR e hoje não estão. O que terá acontecido?

UP 17-12 21h30

Hoje fizemos o último ensaio antes do concerto de Sábado. Dez meses e uma semana depois, vamos voltar à ação.
E não tenho muito mais a escrever. Agora é tocar.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

argumentos

Lá está. Explicou-se tanto que agora discute-se o conteúdo e a forma das explicações dadas, que são, de facto, exageradas em vários sentidos.

ensaiar, ensaiar, ensaiar

Semana cheia de ensaios para ver se ficamos bem para o concerto de Sábado. Estamos mais ou menos atrasados, mas melhorando muito, agora que é a doer. Interessante tocar com os nossos amps hoje no ensaio. Fica logo outra coisa, outro som, muito melhor. Muito mais nós próprios. Um pouco preocupados com a barulheira da nossa rockalhada no lugar onde vamos tocar, pensamos que o melhor é um concerto que vai aumentando gradualmente o volume. Primeiro as mais calmas, depois as mais barulhentas. Algo assim: Intro* - Sea - Amanhecer - Flyin - Requiem - Transa - Vento - Bells - Open - Jota.
* A única excepção ao aumento gradual.

sábado, 10 de dezembro de 2011

smashing

Conheço mal a banda*, mas gostei do concerto dos Smashing, que vi há poucas horas no Campo Pequeno. Estava intrigado se teria a mesma formação inicial. Isso é mesmo só para os U2. Também não sabia que o recurso às guitarras distorcidas fosse tão frequente. A banda que abria era fraca: Death RingoStarr. Muito feedback e pouca música.
*Sim, isso mesmo, esta heresia.

saídas

Acho a nota tão explicativa que quase se torna numa espécie de defesa. E não precisava ser assim. Quem declara que quer criar coisas novas, que está descontente com o que há, que vai para os jornais fazer alarido com isso antes de formalizar nos lugares próprios é que devia ter este ónus. Em parte entendo que se explique tanto, mas acho que tem coisas a mais.
De todo o jeito formaliza-se uma saída que se previa, não agora, mas sim há muitos anos. Ai, acho que é de desejar sorte, porque que têm tão pouco e são tão pequeninos. Ficam meio sem referências para os seus combates, que eram mais veementes para dentro do que ouvidos lá fora.

o isolamento

A Inglaterra não "arrisca" isolamento na UE. Isso porque nunca esteve junto. A Inglaterra sempre teve uma postura de inegável distanciamento em relação à UE e só se envolveu um pouco mais por uma inevitabilidade para os seus interesses. Chegou tarde, depois de ter uma postura mesmo concorrente, e já no barco teve várias condutas mais atlânticas (no sentido de norte-americanas) do que continentais. E tem o seu próprio império espalhado no mundo. A novidade agora é que a Europa se está a desintegrar à frente de todos. E a Inglaterra quer se proteger desta espiral frenética, destas últimas valsas "dos continentais" à beira do precipício. Para a Inglaterra cuidar dos seus interesses é mais seguro garantir a manutenção do distanciamento. Concordando ou não com as suas opções (mais no sentido de não concordar, em termos emocionais, do sonho desta Europa de unidade, quase romana ou de magno, e infelizmente parca em solidariedade), o certo é que viveram bem sem Euro, sem Schengen, sem meter a mão na massa desta União que, afinal, se mostra tão frágil.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

DMBS

É só colocá-las e tudo muda. Adoro-as.
E tento sempre usar outras, é verdade. Mas daí volto a colocá-las. E penso: adoro-as. Pena é que não estejam generalizadas em avulso. Este é que é o grande mal.

17 Dez UP no PI!

a melancolia

Depois de ver Contágio, Yo También, a Biografia de Ceausescu, rever Midnight in Paris e o Segredo dos seus Olhos, entre muitas outra coisas, no passado fim de semana vi dos filmes piores que vi em muito tempo. Uma melancolia total, pelo tempo perdido e pela chatice, de Lars von Trier. Muito mau mesmo. Ainda para mais, uma das partes é uma espécie de versão muitíssimo medíocre de Festen. Lamentável.
O filme de LvT, no entanto, coloca perante o mundo um grande enigma. O enigma sobre como conseguiu receber o prémio de melhor filme europeu do ano. É simplesmente incompreensível. Quem quiser verificar com os seus próprios olhos aconselho que experimente em casa, ao invés de espatifar dinheiro e horas no cinema. Se não concordarem comigo me escrevam. Será confortante saber que alguém gostou.
Alerto que eu adorei Dogville e estava cheio de vontade de ver Melancolia. Achava que ia ver algo da mesma bitola. Nada disso. LvT, fica para a próxima.

só rebaldaria

Hoje se noticia que havia provocadores já na manifestação de 15 de Outubro. Ali na confusão que atrapalhou a polícia na hora de ajudar uma pessoa. Por outro lado, já se esclareceu que o alemão detido e "procurado pela interpol", afinal não é procurado pela interpol. Ai, ai. Alguém anda a fazer tanta rebaldaria quando devia manter a ordem e semear a paz. Alguém não se conforma com Portugal ser o país dos brandos costumes. Embaraçoso, ridículo, constrangedor e muito preocupante.

pêndulos

Portugueses lideram imigração no Brasil.
as pessoas imigram e emigram. andam de um lado para o outro. felizmente que é assim. e quanto menos entraves burocráticos houver, mais depressa as pessoas se adaptam e se integram. entre brasil e portugal nem devia haver burocracias, nos dois sentidos. pena que haja.
colando aqui o que hoje escrevi no facebook.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

cartaz para uma próxima

Para os policiais à paisana que venham se juntar à uma manif, para "manter a ordem":
ENTRE SEM BATER

entre

Não foram problemas de polícia. Foram problemas entre polícias. Como não ia haver confusão, os agentes policiais à paisana se esmeraram na tarefa. É que confusões em manifestações contam-se pelos dedos de uma mão. As desta parece que são mesmo um assunto de família. Nossa, que preocupante para a democracia e que ridículo e constrangedor para quem devia manter a ordem pública.
Uma notícia que conta bem a coisa, via 5 dias.