Quando confrontado sobre o quão básico era aquele conhecimento, pensei, ao ouvir o iluminado o quão básico era ele próprio, por não dominar aquele conhecimento que, de facto, é básico, mas que ele não domina, pensando que o faz. Deu pena do argumento de que aquilo era básico, porque assim se virava contra o próprio, que estava tão seguro naquele inóspito deserto onde ele próprio se tinha colocado. Enfim, ao menos estava convicto. Às vezes a convicção e o nem sequer admitir a dúvida parece ser a melhor das fugas. Na questão relatada, o melhor é que continue em fuga e não queira aprender. Quando acordar do entorpecimento se sentirá básico.
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