Compus the sea and the rocks com uns riffs que andavam a pairar na minha guitarra acústica há meses.
E com outros, claro. Numa noite toquei com o jota uma coisa tão boa em conjunto, em casa dele. Numa outra vez, tentando repetir, não resultou bem a nossa mistura. A parte dos meus acordes não combinavam com as dele. Aliás, até hoje peço para ele tocar o que ele fez aquele dia, que estava muito bom. Ainda havemos de repegar isso.
Mas ficaram pairando os tais acordes na minha cabeça e eu estava apaixonado por eles. Só tocava eles.
E um dia sei lá o que me deu. Se foi a quietude da casa, a paz, aquele efeito meio dead combo. Sei lá. Algo veio e me deu a música toda de presente. Misturei com os riffs do primeiro parágrafo, mexi um pouco mais nos pedais, lembrei de pôr uns harmónicos e um delay com eco, numa parte. Fechou todas. É uma música de paz.
E um dia sei lá o que me deu. Se foi a quietude da casa, a paz, aquele efeito meio dead combo. Sei lá. Algo veio e me deu a música toda de presente. Misturei com os riffs do primeiro parágrafo, mexi um pouco mais nos pedais, lembrei de pôr uns harmónicos e um delay com eco, numa parte. Fechou todas. É uma música de paz.
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