Hoje foi dia de vinho chileno, de novo. Santa Helena. Diga-se que quando não é chileno é argentino. Fui no restaurante Papito, em Moinhos de Vento. Reunião de um pessoal ex-IE. Acompanhando o vinho esteve um excelente filé à parmegiana. Excelente mesmo.
De Lisboa recebi notícias boas. Fiquei contente. Em Porto Alegre os dias se enchem de coisas para fazer. Não com a carga que deixar Lisboa teve, nem de perto, nem de longe, isso é uma evidência. Regressar a Lisboa me enche de felicidade por si só.
Tenho conversado muito com Porto Alegre. Subo e desço a Andradas e a Voluntários por tudo e por nada, literalmente. Amo passear no Centro. Viver o Centro. Porto Alegre, o que me diz, é que é para as coisas continuarem a ser assim. Um ponto de saudades. Um início longínquo. Um começo de caminho que está ligado a mim para sempre. Mas que é um lugar para visitar e ser feliz desta forma. Com todos os meus amigos, com todos os meus familiares, com as suas atracções do quotidiano. Mas que, objectivamente, está distante de mim.
A música deste post foi escolhida um pouco ao acaso. Ouvia muito Freedom Voyagers quando comecei a empreender esta viagem de auto-conhecimento que me ensinou tanto.
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