Se o Woody Allen me faz fundamentar a teoria de que preciso de filmes cheios de humor, em vais conhecer o homem dos teus sonhos (amo os filmes do WA, ele tem minha licença para fazê-los todos parecidos), Biutiful, triste, cheio de temas actuais e forrado de uma agenda humanista - talvez meio esvaziada de profundidade - confirma-o.
Hoje vi o Discurso do Rei, muito bonito. Uma história de superação, contando só coisas boas. Isso, na verdade, é muito bom. Eu é que fiquei magicando se o Bertie era mesmo tão bonzinho. Fiquei pensando se no lago dele não teria um cisne negro, o outro filme que vi aqui em Porto Alegre, que, surpreendentemente para mim, era de suspense misturado com arte. Achei bem feito e gostei da interpretação da bailarina. Por falar em suspense, falo do último filme da saga Millenium de Stieg Larson, a rainha do castelo de ar que vi (e dormi, mas por culpa própria, não do filme) logo que cheguei aqui, em DVD. Os filmes suecos da saga (há uma saga americana a preparar-se) são giros. Mas curtos face aos livros - e isso nunca será uma novidade para relação livro/filme nenhuma.
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