Confesso que aprecio aqueles jogadores que, aos Domingos de manhã, mesmo quando a sua equipa está perdendo de 10-0, dizem que querem continuar o jogo e que não desistem. Aliás, até são capazes de acreditar que virarão o jogo. Sou um destes fanáticos.
Quando o assunto são organizações complexas, como partidos, e isso envolve o futuro de um país inteiro, sou um pouco reticente. De um ponto de vista bem mais emocional do que racional, entendo. E talvez entenda Sócrates e o PS. Talvez seja mesmo a única opção a curto prazo, num partido organizado à medida dele.
No fundo, e futebolando novamente (talvez isso seja chato de ler), seria como o Porto da época do Jardel começar a perder os jogos e resolver tirar o Jardel de repente, estando todo o esquema montado para as suas cabeçadas dentro da área.
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