quarta-feira, 30 de março de 2011

Leituras: Roma e o seu fim

Depois de muita dificuldade para encontrar leituras, me rendi. Peguei num dos poucos resistentes da viagem. Muito bom. E o melhor: estou lendo em ritmo dos livros Stieg Larsson, ou seja, como se não houvesse amanhã.
E achei uma frase muito boa, ainda por cima, na página 38: "(...) A conveniência e a frequente repetição não produzem a verdade, e tudo isto tem de ser questionado. (...)"

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