Talvez enquadrado numa agenda musical secreta de Porto Alegre - trazer velhinhos que gostam de cantar - onde se enquadram também Paul Mccarthney e Wishbone Ash, Ozzy Osbourne canta amanhã no Gigantinho. Gosto e respeito muito os três, mas não resisti à brincadeira.
Quase tive vontade de ir. Mas eu tenho o último cd de Ozzy, que achei uma chatice completa. Se fosse para tocar só o cd no more tears, não teria dúvidas. Com Zakk Wilde ou não. Aliás, todo barbeado e limpinho no vídeo aí em cima: vide o lindo solo aos 4:05. Os tempos mudam, quem diria. Este é o mesmo gajo barbudíssimo que lidera os Black Label Society.
Sobre Ozzy, que comeu morcegos e pombas, que fez um monte de disparates, que cantou numa banda que nunca liguei muito (os Black Sabath, entre parenteses aqui, ainda por cima - devem ser duas heresias ao mesmo tempo), tenho a melhor das impressões. Já gostava dele e das suas músicas, quando eu tinha 18 anos (sim, é daqueles que me faria sentir mais novo, se eu fosse ao show) e fiquei gostando ainda mais quando li o Steve Vai a dizer que foi divertidíssimo gravar um cd com ele e que tinham sucessivos ataques de riso. E não quero ter má impressão, por isso nunca vi aquele programa tipo Big Brother na casa dele e se abstenham de me contar.
É um prestígio Porto Alegre ter aqui o mágico Ozzy. E para mim é bom saber que ele está por aqui, respirando o mesmo ar.
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