quarta-feira, 4 de maio de 2005

Embriagar-se de Barão Vermelho


Mais uma aquisição das minhas férias brasileiras foi este cd de Barão Vermelho, que felizmente continua fazendo rock.
Do Barão é difícil eu falar.
É, para mim, algo que todos compreendem. Uma realidade como o Sol ou a chuva. Algo que existe e ponto final.
É como o vinho, a virtude ou a poesia (não sei se tanto como a virtude ou a poesia, ou mesmo o vinho. Disse isso só para dar a deixa para a música, cuja letra vou publicar aqui. Mas ficava bem assim, não?!)
Embriague-se
Tudo acaba nisso é a única questão
Embriagar-se é preciso
Não importa que horas são
Não ser escravo do tempo,
Nas escadarias de um palácio,
Na beira de um barranco ou na solidão do quarto
Embriague-se, embriague-se
De noite ou ao meio dia
Embriague-se, embriague-se numa boa
De vinho,virtude ou poesia
Tudo acaba nisso, é a única questão
Embriagar-se é preciso
não importa que horas são
Pra quem foge, pra quem geme,
Pra quem fala, pra quem canta,
pra não ter medo da maldade,
pra acordar toda a cidade
Embriague-se, embriague-se
De noite ou ao meio dia
Embriague-se, embriague-se numa boa
De vinho,virtude ou poesia
Embriague-se...Embriague-se!
Pra quem foge, pra quem geme,
Pra quem fala, pra quem canta,
pra não ter medo da maldade,
pra acordar toda a cidade
Não ser escravo do tempo,
Nas escadarias de um palácio,
Na beira de um barranco ou na solidão do quarto
Embriague-se, embriague-se
De noite ou ao meio dia
Embriague-se, embriague-se numa boa
De vinho,virtude ou poesia

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