Tocamos de novo, hoje. Saiu "tudo o que o vento traz". A primeira versão dela tem quase 8 minutos. Acho que está fixe. Gravamos, mas não divulgaremos ainda. Está muito mal tocada e com erros estruturais, o que impede de colocar na net. Desta vez achamos que não fazia sentido. É mesmo preciso melhorar muito.
Para aquecer tocamos Flyin. E depois foi mãos à obra. Estrutura e alguns solos, muitos cortes. A música na versão anterior aos cortes devia ter, pelo menos, 12 minutos.
Esta música é mais complexa que as outras e tem mais distorção. Também tem momentos muito tranquilos. É irmã de Bells, talvez. É um desafio tocá-la bem de uma ponta a outra. É preciso estar atento aos efeitos, que vão e voltam na música. Muito interessante a experiência de grande concentração. Para o JP ainda mais do que para mim, porque ele tem de fazer a gestão dos efeitos no amp e do feedback, que surgiu por acaso e agora é indispensável. Fomos uns sortudos, o feedback apareceu de bandeja e nós ficamos impressionadíssimos em como soava tão bem.
Entretanto, minha teoria é que a música nova deve ser tocada depois de Flyin e antes de Bells, tudo de seguida, "non stop". Mas é só uma teoria para já. Deve ser exigente fazer tudo em modelo rock progressivo.
O ensaio foi longo. Um dos mais longos. Todo em torno da música nova.
2 comentários:
Hummm, quero logo conhecer esta faceta musical!
Ah n é nada de especial.
É sim muito divertido.
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