A pintura termina e está viva, cheia de força, cheia de vida, cheia de brilho. Um primor. Que cena tão fixe, pensa-se, contrariamente ao que se esperaria, talvez quisessem uma frase cheia de solenidade e cerimonial, com referências culturais profundas e elaboradas.
Dorme-se e quando se acorda ela perdeu essa força. Poucas horas bastam. Continua lá a beleza, é certo, mas é uma beleza low-profile, muito menos chamativa.
Por isso inventaram aqueles vernizes, isso está tudo ligado, nada é por acaso.
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