(...) O tempo fecha.
Depois do dia vem a noite.
Tudo escurece e lá andamos de lanterna em punho, se não houver uns candeeiros espalhados pelo caminho de areia batida. A faixa é um pouco irregular, transparece ao longo do relvado.
O tempo abre.
Depois da noite, a manhã arrebata tudo com a luz. E o silêncio acaba, junto com a escuridão.
O caminho some, tudo é passeio. (...)
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