Em Londres, fiquei em Shepherds Bush Green, na Aldine Street, n.º 26.
O lugar se chama Jim's Guest House e o senhor Jim, "the landlord", como os ingleses chamam, é um homem do tamanho da Guest House.
Neste local vivi as situações mais engraçadas da viagem. Fiquei bem preocupado na altura, devo dizer, pois parecia que estava num filme.
A situação é mais ou menos esta: chegados de Londres, após um lanche na casa da Carolina, fomos para o nosso "B 'n' B", que significa Bed and Breakfast.
Antes disso, tínhamos telefonado a dizer que íamos chegar pelas 00:30 e o certo é que a pessoa que estava de plantão pouco sabia de nossa existência, nem sabendo quanto íamos ter de pagar para lá ficar (estranho 1).
Chegados, apertamos o botão e um homem sujo veio atender a porta do hotel (estranho 2).
Então, fomos encaminhados para o que parecia ser uma cave, mas que na verdade não o era, porque tínhamos subido um patamar para a recepção e descia-se desta para chegarmos aos quartos (estranho 3).
Depois, no quarto, o tal senhor queria todo o dinheiro dos 4 dias que íamos passar na casa (que não é estranho, a não ser o facto de ele não querer dar um recibo, que também não é estranho, pelo menos em Portugal, mas desde já fica apelidado de estranho 4).
Com este senhor aprendi a dizer "Ok" com perfeição, pois todas as suas frases terminavam com "Ok", "Ok", por vezes duas vezes seguidas, o último "Ok" a confirmar o primeiro (engraçado 5).
Ele disse, lembro-me bem, a propósito dos nossos malfadados pedidos de recibo: "you pay, I give the keys, and everything is ok. Ok?"
Acabamos por pagar uma só noite, achando que early in the morning iríamos nos pirar dali para sempre, mas o certo é que acabamos por ficar as restantes noites. A razão para ficar não foi, com certeza, o english breakfast (chá, 2 ovos fritos, tosta, bacon e feijão) que comi, em versão integral, no primeiro dia. Estou para entender como os ingleses passam dos 30 anos, abrindo o dia desta maneira.
A razão foi que vimos que o lugar até era ajeitadinho.
Eu gostei especialmente do lugar, porque nos breakfasts descobri que os hóspedes eram pessoas simples, na maior parte trabalhadores, e foi muito legal conhecer esta faceta da Inglaterra.
Fiquei a saber também que o senhor Jim era um retornado do Kenya e que quando chegou era do meu tamanho, tendo ficado do tamanho da casa só depois de chegar na Inglaterra, a "very expensive country".
O lugar se chama Jim's Guest House e o senhor Jim, "the landlord", como os ingleses chamam, é um homem do tamanho da Guest House.
Neste local vivi as situações mais engraçadas da viagem. Fiquei bem preocupado na altura, devo dizer, pois parecia que estava num filme.
A situação é mais ou menos esta: chegados de Londres, após um lanche na casa da Carolina, fomos para o nosso "B 'n' B", que significa Bed and Breakfast.
Antes disso, tínhamos telefonado a dizer que íamos chegar pelas 00:30 e o certo é que a pessoa que estava de plantão pouco sabia de nossa existência, nem sabendo quanto íamos ter de pagar para lá ficar (estranho 1).
Chegados, apertamos o botão e um homem sujo veio atender a porta do hotel (estranho 2).
Então, fomos encaminhados para o que parecia ser uma cave, mas que na verdade não o era, porque tínhamos subido um patamar para a recepção e descia-se desta para chegarmos aos quartos (estranho 3).
Depois, no quarto, o tal senhor queria todo o dinheiro dos 4 dias que íamos passar na casa (que não é estranho, a não ser o facto de ele não querer dar um recibo, que também não é estranho, pelo menos em Portugal, mas desde já fica apelidado de estranho 4).
Com este senhor aprendi a dizer "Ok" com perfeição, pois todas as suas frases terminavam com "Ok", "Ok", por vezes duas vezes seguidas, o último "Ok" a confirmar o primeiro (engraçado 5).
Ele disse, lembro-me bem, a propósito dos nossos malfadados pedidos de recibo: "you pay, I give the keys, and everything is ok. Ok?"
Acabamos por pagar uma só noite, achando que early in the morning iríamos nos pirar dali para sempre, mas o certo é que acabamos por ficar as restantes noites. A razão para ficar não foi, com certeza, o english breakfast (chá, 2 ovos fritos, tosta, bacon e feijão) que comi, em versão integral, no primeiro dia. Estou para entender como os ingleses passam dos 30 anos, abrindo o dia desta maneira.
A razão foi que vimos que o lugar até era ajeitadinho.
Eu gostei especialmente do lugar, porque nos breakfasts descobri que os hóspedes eram pessoas simples, na maior parte trabalhadores, e foi muito legal conhecer esta faceta da Inglaterra.
Fiquei a saber também que o senhor Jim era um retornado do Kenya e que quando chegou era do meu tamanho, tendo ficado do tamanho da casa só depois de chegar na Inglaterra, a "very expensive country".
9 comentários:
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