No Sábado vi dois filmes de muito amor. Revi lost in translation (tirando os primeiros quinze minutos) que se enfiou como uma excelente surpresa no meu zapping de Sábado à tarde. E vi José e Pilar.
Vi lost in translation em 2004 - a primeira e única vez eu acho. É um filme de silêncios cheios de palavras. De hesitações, reflexão e pensamento. Fiquei muito impressionado. Lembrava que era super bom e significativo. Não esperava que a sensação manter-se-ia tão forte. E não escrevo mais por respeito a quem não viu.
José e Pilar está no mesmo patamar, com o detalhe das personagens serem reais (e talvez haja personagens reais de lost in translation, só que com outros nomes). E dá toda uma imensa saudade de Saramago. Como ele faz falta, como fazem falta os seus livros também.
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