Este foi o europeu da bandeira.
Depois de muitos anos sem Portugal ter uma, eis que ela volta e faz uma daquelas aparições extraordinárias. Andava tão sumida e, como o amigo que vem nos visitar depois de muito tempo, chega, se aconchega em nossas vidas e de repente vai embora. Porque ela vai, não podemos ter ilusões.
Mas o que fica é a boa lembrança destas semanas em que ela representava toda a devoção que o país sentia pelos seus heróis, simbolizados tão bem pela mesma.
Assim, a bandeira passou a enfeitar todo o Portugal e passou a viver em nossas casas.
Seja com pagodes, tripés, cafeteiras ou castelos (mas quem se lembrou de pôr castelos na bandeira de Portugal?).
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