A inclusão do outro, de Habermas, tem momentos muito legíveis e até entusiasmantes, mesclados com capítulos enfadonhos, difícilimos e que se ultrapassam à base de muita força de vontade. Daqueles que nós temos de salvar a leitura, porque o livro nos abandona tão-só à nossa própria responsabilidade e absoluto empenho. Olho para o livro e vejo um mar, com marés e previsões de ventos favoráveis ou não. Uns bem piores outros bem melhores de navegar do que outros. Tudo dividido entre páginas. O capítulo que me calhou é uma chatice. É interessante, mas é bem complicadinho de ler. Imagino como será para explicar um treco destes. Nossa.
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