O melhor é exactamente não haver um ensinamento, prévio ou posterior, que possa influenciar aquilo que vem de dentro. É o maior bem. Bom ou mau, é o que é. É o que apetece. Nem sequer é necessária a afinação, como dado minimamente exigível a um instrumento musical. Também não é necessário um código de palavras, o acerto e o formalismo da escrita. São só materiais e vontade.
Talvez seja difícil perceber. Mas sempre foi este o meu interesse e fascínio por este assunto. É pegar, fazer e tudo é válido.
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