Nunca imaginaria filosofia dos direitos humanos ou, mais amplamente, filosofia do direito, como uma matéria plausível no mundo de pragmatismo, ou na linha prática com que eu, quase sempre, encarei o direito. Do tipo: isso serve para muitas coisas reais e vamos aproveitar. Talvez por isso, essa armadilha que caí seja tão interessante para mim e me desperte algum gosto - o que às vezes escasseia. Gosto pelo novo? Gosto por isso nem parecer bem aquilo que é?
Faço notar que até gostei de filosofia do direito. Mas veio no pacote 5.º ano - encarado com um vamos despachar isso de uma vez, que há um mundo lá fora para ser explorado.
Sem comentários:
Enviar um comentário