Está certo que se tratam só de duas cadeiras, que estou fazendo como ouvinte. Talvez umas ajudas no Saju, como voluntário, também ocorram. Mas o certo é que a UFRGS, seja de que maneira for, mesmo que fosse só ir à biblioteca, ler as minhas sebentas ou livros que eu tenho em casa, tem sido uma das coisas bacanas destes meses. E o mais engraçado é pensar quanto chão andei, o quanto vi e ouvi, entre o atravessar de duas ruas no caminho do IE e a Faculdade de Direito da UFRGS.
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