quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

janeiros

Não há hipótese. Janeiro começa sempre desse jeito: com um punhado de relatórios. Já é o quarto assim. Depois vem as eleições. As da CBL, pois claro, que são de dois em dois anos. E, como se trata de movimento associativo, há sempre uns fogos para apagar. No meio das ondas, procurar e achar outras coisas que preciso e quero muito, entre uma multidão de antipatias burocráticas.

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