Coisas boas de se fazer são aquelas que se fazem sem pensar muito, aproveitando elas por elas mesmas, sem ficar programando tudo. Sem querer tudo perfeito, em eixos muito determinados.
Provavelmente daqui a pouco tudo estará substituído (ou não) por algo mais elaborado. Mas eu, pessoalmente, talvez por ter tantas saudades das primeiras vezes (tinha tanto!) e primeiras perspectivas perante a música, valorizo muito as primeiras impressões, as primeiras acções, as primeiras abordagens. Tudo é tão mais fácil, mais autêntico, mais original, quando se está no início de um processo criativo. Tudo está em aberto e é preciso fazer um grande esforço para não sermos nós próprios a estabelecer as barreiras.
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