Quando leio os críticos portugueses ao acordo ortográfico, ciosos das suas consoantes mudas, lembro dos críticos brasileiros, incomodados com a desaparição do trema.
Uns acham que são os outros que estão impondo a sua grafia. Às vezes sugerem, demagogicamente, que o vocabulário também está em causa, o que é uma mentira pegada e apenas serve para confundir.
Quando vejo os que criticam a unificação, lembro dos que acham que o acordo não unifica nada por causa das situações de dupla grafia.
Agora, quando vejo os que lembram de como será importante para os países menos desenvolvidos que obtém livros do Brasil e de Portugal, cujas crianças tem dificuldades em razão disso, aí consigo perceber como é importante o acordo, muito para além das infinitas questões e questiúnculas técnicas e menores pormenores, que podem ser aprimorados oportunamente.
Uns acham que são os outros que estão impondo a sua grafia. Às vezes sugerem, demagogicamente, que o vocabulário também está em causa, o que é uma mentira pegada e apenas serve para confundir.
Quando vejo os que criticam a unificação, lembro dos que acham que o acordo não unifica nada por causa das situações de dupla grafia.
Agora, quando vejo os que lembram de como será importante para os países menos desenvolvidos que obtém livros do Brasil e de Portugal, cujas crianças tem dificuldades em razão disso, aí consigo perceber como é importante o acordo, muito para além das infinitas questões e questiúnculas técnicas e menores pormenores, que podem ser aprimorados oportunamente.
Sem comentários:
Enviar um comentário