De novo ele aparecia por lá. Foram a um barzinho na Lima e Silva esquina com a Rua da Rosa. Ele vinha com umas conversas boas, sobre sítios onde tinha estado, onde queria voltar, onde não queria regressar. Viajar para conhecer, para experimentar, para saber por si próprio que caminhos valem a pena, o que vale a pena. Todo vivido, todo cheio de vida.
"Todos temos de experimentar tudo por nós mesmos", dizia ele para a mesa, antes de explicar para um carinha que estava por ali que ele não devia de jeito nenhum tomar aquela bebida estranha da cidade vizinha, porque era muito amarga e era capaz de lhe fazer mal.
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