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Me lembro do dia em que o Herbert Vianna se machucou na queda do planador que estava pilotando.
Machucou é maneira de dizer.
Nós é que nos machucamos.
A mulher do Herbert faleceu e o Herbert esteve em risco de vida.
A situação do Herbert era de tal maneira grave, que se esteve muito tempo sem se saber se ele ia voltar a ter consciência, se ia recuperar a memória, se o seu cérebro iria se reorganizar.
Felizmente hoje ele está aí, são e salvo, tocando guitarra, cantando, compondo, vivendo.
E que bom que assim é.
Encarna bem o espírito de que "a esperança é última que morre" e que temos que lutar muito, sempre, até ao fim.
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