Terminei de ler "De Profundis", de Oscar Wilde. É um livro muito bom (que na verdade é uma carta). Muito reflexivo. Pudera. Fiquei achando que é um livro muito importante de ler. Retrata Wilde, claro está, mas também uma época e uma visão de mundo que não se pode perder, para não repetir jamais.
Ontem fui na exposição de fotografias de Guy Bourdin, na Casa de Cultura Mário Quintana. Interessante. Bourdin era meio doidão. Por isso já valeu conhecer.
Também esta semana vi o filme "o poder e a lei". Achei uma chatice. Já não estava acostumado a ver filmes assim. Mal começou, vi as imagens da abertura e já percebi que estava no lugar errado. Depois, é claro, o tempo passou e tal. O filme tem alguma acção. Mas tenho de ter cuidado. Ele não me cheirava bem e na falta de melhor, resolvi empregar duas horas nisso.
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