segunda-feira, 27 de junho de 2011

sobre tempo e como utiliza-lo

Em BA, sempre pegando frio na rua, nao senti muita falta. Mas o certo 'e que aqui em SP podia ter um violao nesta casa. Ontem, para alem do jogo de memoria, li bastante e ouvi minhas musicas argentinas "novas" no mp3: Tanghetto e Gotan Project.  Se tivesse um violao, nem que fosse para uns acordes... As vezes basta so olhar. Saber que ele esta ali, nos da uma paz. Eu as vezes 'e so olhar mesmo. Adoro vitrines com guitarras. Antes de ter a minha epizinha adorava ainda mais. Um prazer relacionado so com a contemplacao. Que nao chega claro.
A gente olha, olha, olha, toca uns acordes, guarda. Mas numa noite qualquer pega-se algum sentimento do ar e sai Peace of Me, ou Open your Mind, ou Sea and the Rocks ou ainda Sombras. Sea and the rocks 'e a que gosto mais. Peace tambem gosto muito, mas nao tanto da gravacao. Em Sombras consegui fazer uma coisa bacana. A Open, aqui bem crua, ouvi vezes sem fim no carro, no transito de Lisboa. Mas Open tem a versao com os UP que esta muito boa. Em todas elas pesquei um sentimento qualquer que se desenvolve nas cordas. 'E essencial ter um gravador a mao quando 'e assim.
E a TV, para que serve, sempre com tanto destaque nas salas das casas? Estou numa fase de completa falta de vinculo com a televisao. Tao bom. O tempo rende tanto.

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