Existem várias formas de ansiedade. Sentem-se distintas e infinitas.
Às vezes temos noção de que estamos a satisfazê-las/eliminá-las. Quando se chega a casa e se vai de imediato colocar aquela música que vínhamos o caminho todo pensando. Quando se desata a tocar o nosso instrumento preferido, depois de dias sem ter um em nossas mãos. Quando lemos o que mais gostamos. Quando queremos começar a estudar um assunto e nos vemos na mesa tomando as primeiras notas sobre ele. E muitas outras coisas mais, relacionadas com paixão, desejo, necessidade, que são diferentes de pessoa para pessoa.
Ontem descobri que não tinha Tigrala no meu carro e queria tanto ir ouvindo Djadja para casa. Agora estou ouvindo. É daquelas músicas que parece que se vai querer para sempre. Para ouvir até à exaustão aqui.
1 comentário:
Acho que o oposto disso seria uma música que se ama tocada inesperadamente na rádio. Aconteceu na madrugada de sábado. Eu voltava pra casa depois de um boteco excelente na cidade baixa, quando, assim, no mais, começa a tocar Vitrines, do Chico, uma das MINHAS músicas favoritas. E também de qualquer ser humana que tenha sensibilidade...
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