Trouxe comigo dois livros. Os detectives selvagens, de Roberto Bolaño e O cavaleiro inexistente, de Italo Calvino. A estes juntou-se Os homens que não amavam as mulheres, de Stieg Larsson, que comprei no Aeroporto de Salvador e desbancou os anteriores. É envolvente e uma espécie de leitura compulsiva, bem como me disseram que era.
O do Calvino, coitado, me acompanha nos últimos meses em viagens, não me segura muito, mas é fininho. Está, definitivamente, com complexo gonçalo m. tavares - jerusalém, um outro livro que tenho e que por ser fininho me acompanha em várias viagens, mas nunca chegamos aos finalmentes.
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