Recua-se até mais ou menos essa data. Nela estavamos os 4 juntos.
Hoje e ontem foi assim de novo. E o gurizinho junto, como em 2007. E agora ainda com o novo que vem aí na barriga.
Foi simplesmente fantástico. No fundo, porque sentimos que nunca estamos realmente separados. E talvez por causa do sentimento de que somos na essência, mas não só, os mesmos que habitavam na Av. Bagé 1220. Todos tão parecidos, com os seus papéis, suas características, suas coisas, manias, ideias, formas de estar, formas de ver o mundo. Numa síntese de tarde-noite de Domingo isso tudo aparece, com churrasco e arroz carreteiro na casa do mais ajuntador dos quatro, lógico.
Apenas geograficamente estamos mais espalhados. Uma a meio do caminho, eu lá nos cafundós, nem sei bem onde quando estou aqui. Sei sim - é uma expressão só.
Ah, e ficam as dezenas de fotos tiradas por um dos responsáveis por colocar estes 4 no mundo. Fotos por tudo e por nada. Acho que é assim mesmo que tem de ser.
7 comentários:
Alô! eu estou incluída nestas reuniões Bagé 1220. Fiquei emocionada ao ler. Principalmente porque confirmo sentimentos. É a sensação, talvez, da árvore que assiste seu florescer e frutificar. A concretização do abstrato. A consistência do inefável. Página de livro? Talvez tela com letras enérgicas a proclamar todos os dias a evidência do convívio em amor. É um prazer ler-te!
É a lucidez da observação e a precisão do retrato! Parabéns! A cada leitura, novo significado acrescenta-se! Excelente! Escrita elogiável! O futuro abre-se em portas de Arte! Seguir e seguir ...
Ainda que menorzinha e não bem parte exatamente desta árvore, também me sinto incluída na história daquela linda casa da Bagé...Tardes eram coloridas por hortênsias e fotografias, bem como os natais e os reveillons. Saudades...E só penso como é bom que estejas por aqui, meu irmão de alma...
mãe e mari obrigado pelos comentários. não só na bagé e em meu coração estiveram e estão. fizeram parte do dia todo de domingo, conosco no caquinho.
bjs
É o prazer de voltar a ler e voltar a sentir, com força, a força da lembrança. Parece que as vivências ficam lá marcadas na árvore, na vegetação, até naquelas luzes que enfeitavam/enfeitam o jardim e a vida.
Enviar um comentário