Contei para pessoas erradas sobre o quanto os jogos do Brasil na Copa são prioridades para mim. Aliás, já anotei a todos (da primeira fase) na minha agenda de trabalho, para não me confundir e marcar coisas. E uma reunião que tinha na terça 15, às 19h30, já foi trocada. O Portugal-Brasil, às 15h00 de uma sexta é o único mais difícil.
Mas talvez as pessoas não sejam as erradas, mas sim as certas, porque assim sabem a minha opinião mais sincera. Sou dos que acha que, e isso aplica-se a selecção portuguesa em Portugal e brasileira no Brasil, as pessoas não devem ser obrigadas a ficar sofrendo no seu local de trabalho se tem vontade de ver jogos da selecção numa Copa do Mundo. Acho mal o país fingir que funciona enquanto uma extensa maioria quer ver o jogo e finge que faz alguma coisa. Copa do Mundo é especial, é de 4 em 4 anos, e nem sempre as equipas se qualificam para o mundial. É um momento importante de emoções e de intensa alegria quando as coisas correm bem. Porque há quem ache mal admitir isso?
Nossa, é óbvio que vou cumprir tudo no meu trabalho e espero ter sorte com os horários. Mas sim, sofro por não ver um minuto de jogo que seja da selecção brasileira.
2 comentários:
Engraçado como seguidamente é entre nós, meu amor. Estou na Ritter e a discussão há pouco era essa até que um (burocrata) se exclama: acho um absurdo o país parar por causa de um jogo de futebol. Mandarei o burocrata, amanhã, durante o jogo do Brasil, ir pra internet ler este teu post...
Beijos
um burocrata me joga para a gaveta dos alienados.
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