Apesar de todos os riscos cósmicos descritos em "Back to the future", ele se meteu na máquina do tempo e se encontrou consigo próprio, há 15 anos atrás. Foi complicado explicar para si mesmo que todas aquelas opções que tomaria serviriam para poder depois voltar a fazer tudo o que gostava de fazer no passado, ainda que com muito menos tempo para tal.
O seu eu do passado ficou preocupado e perguntou se no futuro estaria feliz com o rumo seguido. O viajante no tempo disse que sim, mas explicou a luta permanente para definir espaços e tempos, o combate diário para salvaguardar que há um tempo para dedicar-se exclusivamente aos gostos e paixões - quase todas vindas de antes.
"Vais demorar a perceber o que é mais importante, é certo. Mas vais perceber. Isso que tens aí não vai mudar. Vai haver umas alterações ao longo do tempo mas isso que já tens aí deve estar programado no fundo da nossa mente".
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