Não resisti a tocar um pouco, já no dia 8 de Abril, para não desaprender o que ontem fui trabalhando. Foi importante, em primeiro lugar porque estava cheio de vontade (e isso é tão bom e às vezes falta). Já sai tudo mais naturalmente. As minhas mãos já lembram de algumas frases por si, o que é essencial. Se eu for comandar entramos sempre atrasados.
Bem baixinho o som na aparelhagem e a guitarra só cantava para mim, via fone a sair da caixa de som direto para os meus ouvidos, porque não conheço bem os meus vizinhos e não os quero conhecer às 00:30 de um qualquer dia, com uma guitarra na mão e eles com cara de zangados.
Eu, no entanto, confesso que gostaria de ter um/a vizinho/a instrumentista. Iria tocar com ele/a, se ele/a concedesse. E não me importava que fosse a altas horas.
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