Texto para o blog EXIE, que aqui transcrevo.
Nos poucos dias (sei que isso é muito subjetivo) em que estive em Porto Alegre tive vontade de ir ver o IE por dentro. Ir lá visitar.
Não fui.
Passava todos os dias por ele ao longo da Osvaldo Aranha, numa Lotação Ipiranga-PUC. Mas parece que sempre que eu pensava em descer ali, o motorista acelerava o micro-ônibus como o Emerson Fittipaldi. E íamos nós pelo túnel rapidamente.
Desde 1988, ano em que vim para Portugal, nunca mais passei da porta da frente e tive o prazer de ver o IE. Se bem que me contaram (Carlos ou Rafa, já não sei) que o nosso pavilhão esportivo está um desastre. Fechado e tudo.
Enfim, tenho um saudosismo enorme por aquela época, por aqueles corredores e talvez, com toda esta distância, recorde com carinho até um ano em que entravamos cedíssimo da manhã. Nem sei se não era às 7:40.
Nos poucos dias (sei que isso é muito subjetivo) em que estive em Porto Alegre tive vontade de ir ver o IE por dentro. Ir lá visitar.
Não fui.
Passava todos os dias por ele ao longo da Osvaldo Aranha, numa Lotação Ipiranga-PUC. Mas parece que sempre que eu pensava em descer ali, o motorista acelerava o micro-ônibus como o Emerson Fittipaldi. E íamos nós pelo túnel rapidamente.
Desde 1988, ano em que vim para Portugal, nunca mais passei da porta da frente e tive o prazer de ver o IE. Se bem que me contaram (Carlos ou Rafa, já não sei) que o nosso pavilhão esportivo está um desastre. Fechado e tudo.
Enfim, tenho um saudosismo enorme por aquela época, por aqueles corredores e talvez, com toda esta distância, recorde com carinho até um ano em que entravamos cedíssimo da manhã. Nem sei se não era às 7:40.
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