O cd aqui ao meu lado, insiste para que eu publique o que se segue:
Meu nome é Zé e vivi uma vida de otário.
O que mais fiz foi cantar o funk da Virada e contar a estória da Boca, na rua, na chuva, na fazenda e até numa casinha de Sapê.
Após um grande episódio de minha existência, a transa, ter me deixado como uma metamorfose ambulante, pensei: nem vem que não tem, que preciso me encontrar.
No entanto, a alvorada, o convite para a vida no caminho do bem, não chegaram.
Apenas restou um caminho: a morte do Zé Pequeno e a tranformação de minha vida triste, numa grande batucada.
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