"Do morto, se sabe pouco
Do rosto, que é como os outros
Da vida, que o preço era baixo
Do sangue, que secou no asfalto
Da sina, que era de morte
Da morte, que foi violenta
E só se vê a diferença, na profundeza do corte"
Herbert Vianna - "O Muro", do Álbum "O Som do Sim"
Sem comentários:
Enviar um comentário