Fiz os meus comentários habituais, que são sempre meio que provocações. Sobre o Celso Amorim, Ministro da Defesa, ser o que cuida da questão dos haitianos, sobre integração destes, etc. Sobre dar vistos para quem chega, preferencialmente. Não são ideias definitivas, mas são questões. E tendo a ser o menos burocrata possível nestas áreas. No que fui mexer. A pessoa que falou comigo, tão séria, me explicou como é diferente a questão por ser lá. Falou que nunca defendemos fronteiras abertas - onde já ouvi isso. Falou na potencialidade de conflito com os locais... Eu achei uma incoerência, claro. Se pensasse isso teria cuidado com o discurso que ando fazendo sobre situações parecidas mas em outras margens do Atlântico. Fiquei um pouco incomodado, acho que com certa razão. Chateiam-me estas argumentações ideológicas vestidas com pele de pragmatismo.
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