É preciso espatifar todos os conceitos e preconceitos que existam para justificar e criar limitações ou para reduzir a criatividade. Nas artes isso é fundamental. Tudo bem, há as escolas, é preciso amar quem para trás fez coisas importantes e que mobilizaram a sociedade para artes. Mas mais pela manifestação de sua criatividade, pelo abrir caminho, pelo ensino. Jamais por dogmas ou pela imposição de um sistema, de uma técnica, de uma pauta fechada. Colégios, ordens, conselhos que sirvam para julgar qualquer manifestação artística, considerá-la boa ou má, instituições que se arroguem dessa competência fazem calafrios às artes, ao que deve ser uma manifestação mais pessoal, ou do que apetecer ao criador no momento, do que de um dever ser. É o risco do sistema vencer a criatividade, de um artista se tornar mais executante do que criador. O artista deve ser executante se assim o quiser, se tiver vontade. Pode seguir uma linha se quiser. Caso não queira deve poder simplesmente ignorar o que existe. Um dia pode decidir dar atenção, se quiser. Até lá pode inventar as suas claves.
1 comentário:
Darei este teu post impresso, no primeiro dia de aula, para os meus alunos. Simplesmente AMAM conceitos e, mais ainda, os pré...
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