Sobre um e sobre outro o mais provável que escolhesse sempre o primeiro. Gostava de não ter os dados que tenho, as circunstâncias que tenho, o contexto, entender a história (má ou boa), a gestão.
Mas sim, sinto que se conversou pouco e que se embarcou numa situação. Precipitada ou não. Mais sim do que não. Justificada, talvez. Acho que sim. Não sei, talvez pudesse ser diferente. Acho que não. Talvez não se estivesse à espera do segundo. Talvez o segundo só tenha avançado por motivos relacionados, direta ou indiretamente, com o primeiro.
Porém, outra coisa que me assalta (sincera e talvez ingenuamente) é que talvez isso tudo seja tão difícil (uma corda bamba?), e seja até ao último dia, porque nenhuma escolha é uma escolha verdadeiramente nossa. Não quero ser sectário, é só um raciocínio como outro qualquer. Nossa, aliás, sem colocar entre aspas ou fazer jogos de palavras.
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