É uma pena todo esse conflito. Mas é compreensível. Não é por mim e pela minha. Sequer agiria assim, mas percebo quem o faz. Nós vamos, aos trancos e barrancos, com muita dificuldade, vencendo alguns desafios e contamos com parcerias - ainda que este ano nos tenham dado um golpe dificílimo de gerir. No entanto, uma série de coisas estão acontecendo. É preciso melhorar o diálogo, não ser só recados, só exigências, de fora - ainda por cima - e para a última hora. É preciso gerar amizade e convergência. Não enxergar a coisa tanto como uma relação burocrática. Acho que é isso que mais fere as pessoas. É preciso ver bem que, esse atrito constante (inexistente antes), é de fato uma novidade e que as novidades não aparecem do nada.
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