Quando ele pegou do seu caderno simplezinho e leu os seus manuscritos para não esquecer de nada, abandonando aquele ar definitivo, peremptório, perfeito, institucional, foi só aí que eu comecei a dar atenção e vi que havia ali um monte de assuntos sérios e que diziam respeito ao mundo dos humanos. Afinal não estavamos só discutindo documentos fechados, calculados, timbrados e poses numa reunião. Saiu-se do institucional e do retórico e entrou-se no material e no espontâneo.
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