Enquanto August Rush procura os pais, que não conhece, e vai tocando muita guitarra, Michael Clayton é um ex-polícia, meio advogado (?), procurando voltar às causas justas e à verdade.
Gostei mais do Augusto do que do Miguel, mas acho que mais por um critério musical do que por outra coisa. Na verdade, o August é mais um filme musical (gostei da músicas, atenção) simpático, de Domingo à tarde (onde tudo corre muito bem e há direito a pipocas), enquanto o Michael é mais um daqueles filmes de advogados justiceiros.
Mas, para o que era preciso ambos chegaram e sobraram, ajudando a passar o tempo à medida que eu ia voando e atravessando o Oceano Atlântico e América do Sul.
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