Campanha pela vida:
CADA UM CUIDA DA SUA
Campanha divulgada pela Lia, no MSN Messenger
quinta-feira, 27 de março de 2008
Enganos
Toda a gente se engana.
Toda a gente, sem excepção.
Mas só se engana quem quer andar para a frente e inovar (bem ou mal), isso também é certo.
Toda a gente, sem excepção.
Mas só se engana quem quer andar para a frente e inovar (bem ou mal), isso também é certo.
Horóscopo de ontem
Abandone de uma vez por todas o seu passado!
Viva o presente intensamente e pare de se lamuriar e viver na nostalgia.
Viva o presente intensamente e pare de se lamuriar e viver na nostalgia.
quarta-feira, 26 de março de 2008
Tratem deste tratado!
É verdadeiramente lamentável saber que o Tratado de Lisboa será ratificado no dia 23 de Abril. Porque não escolhem qualquer outro dia do calendário?
Há outros 364 dias possíveis!
Ok, podem ser menos, mas não era preciso ser logo no dia 23 de Abril!
Há outros 364 dias possíveis!
Ok, podem ser menos, mas não era preciso ser logo no dia 23 de Abril!
Ousar, sobretudo
Ousar é a minha palavra para os próximos tempos.
Ousar é o primeiro passo para alcançar e a única porta para um diálogo franco.
Ousar é dizer o que está na garganta. É fazer um favor ao nosso eu interior, mas também aos outros, que nos querem ouvir.
Ousar é a única possibilidade de vencer imobilismos e tentar cumprir sonhos.
Ousar é o primeiro passo para alcançar e a única porta para um diálogo franco.
Ousar é dizer o que está na garganta. É fazer um favor ao nosso eu interior, mas também aos outros, que nos querem ouvir.
Ousar é a única possibilidade de vencer imobilismos e tentar cumprir sonhos.
Escrita, sobretudo
O meu blog, pelo menos neste sítio onde o tenho aberto, tem insistido em não me dar todas as suas possibilidades.
Razão pela qual não há cá links, cores, fotos, etc... Nem sequer bolds ou itálicos.
Que se lixe, vence a escrita.
Razão pela qual não há cá links, cores, fotos, etc... Nem sequer bolds ou itálicos.
Que se lixe, vence a escrita.
terça-feira, 25 de março de 2008
A cólera do amor de minha mãe nos tempos, sobretudo
Tudo sobre o amor de minha mãe nos tempos de cólera.
Foram os filmes que vi, na passada semana.
Desfazendo em miúdos, vi:
1) O amor nos tempos de cólera (não humor nos tempos de Collor, atenção) bonito, mesmo sem realismo mágico;
2) Tudo sobre a minha mãe, de Almodovar.
Foram os filmes que vi, na passada semana.
Desfazendo em miúdos, vi:
1) O amor nos tempos de cólera (não humor nos tempos de Collor, atenção) bonito, mesmo sem realismo mágico;
2) Tudo sobre a minha mãe, de Almodovar.
Vitória sem limites
O que vale é que a força e o ânimo valem muito mais do que grandes orçamentos.
O Vitória de Setúbal venceu a Taça da Liga em cima do Sporting. E havia eliminado também o Benfica...
Eu assisti às grandes penalidades no tal Piolho, no Porto.
O Vitória de Setúbal venceu a Taça da Liga em cima do Sporting. E havia eliminado também o Benfica...
Eu assisti às grandes penalidades no tal Piolho, no Porto.
Alma
Dobro a esquina e estou de volta.
Todos à minha volta dizem de sua justiça.
Falam, verbalizam, exclamam, proclamam.
Proclamam.
Clamam.
Calma.
Alma.
Todos à minha volta dizem de sua justiça.
Falam, verbalizam, exclamam, proclamam.
Proclamam.
Clamam.
Calma.
Alma.
segunda-feira, 24 de março de 2008
Porto again
O Porto é uma cidade tão bonita. Tive o prazer de passar lá este fim de semana.
Ao mesmo tempo, toda aquela beleza parece muito mal cuidada. É um exercício interessante pensar no que seria do Porto, se a cidade estivesse em todo o seu esplendor. Ou, pelo menos, na metade das suas potencialidades, da qual a cidade está longe. Se fosse assim, seguramente, seria uma das cidades mais charmosas de Portugal e da Europa.
Ok, já sei que pus a minha "lisbonitude" em risco.
Desta vez fui ao Porto, mais do que tudo, para conhecer a Fundação Serralves.
Gostei do que vi. Impressionaram-me os jardins. Adorei o cavalo, o burro, os bois, as ovelhas. Não sabia que havia lá isso tudo. Quase se esquece da realidade enquanto se anda por lá.
As exposições eram interessantes, especialmente a de Júlio Pomar. Confesso, no entanto, que as caixas presas na parede por Rauschenberg não me seduziram. Sei que o problema é meu e um dia vou conseguir entender melhor. Admirei-me comigo. Não costumo ser assim.
Alvess, por seu turno, mostra novidades que estão em todo o lado, no nosso dia-a-dia. Muito bom.
Regressado à zona velha, voltei à Igreja de São Francisco, que é lindíssima. É uma maravilha de Portugal.
Entretanto, aproveitei também para andar no Metro do Porto (esforço-me para não fazer comentários e espero que seja muito útil) e fui até ao outro lado do rio, até Gaia, com um "Andante".
Por recomendação, acabei dentro de um bar chamado "O Piolho", ao lado da Universidade, nos Clérigos. O bar estava cheio de universitários. Aliás, deve estar ainda cheio no exacto momento em que escrevo este post e também no instante em que lês. Imperdível.
Como se vê na segunda foto, a "rivolição", deixou marcas em toda a cidade.
De resto, felizmente que fiz muito mais coisas do que está aqui escrito, mas, fundamentalmente, foi um fim de semana dedicado a pensar muito e a reflectir outro tanto.
segunda-feira, 17 de março de 2008
Fim de semana perfeito
Sexta-Feira:
20h00 - Aula de guitarra;
21h45 - Jantar;
23h30 - Tejo Bar.
Sábado:
9h15 - Jogo de ténis;
12h30 - Aula de guitarra;
14h30 - Almoço;
17h00 - Jardins, parques e passear na Expo;
20h30 - Pizza no Super Chefe.
Domingo:
10h00 - Mini Maratona de Lisboa;
15h00 - Tocar guitarra;
17h00 - Cinema em casa.
20h00 - Aula de guitarra;
21h45 - Jantar;
23h30 - Tejo Bar.
Sábado:
9h15 - Jogo de ténis;
12h30 - Aula de guitarra;
14h30 - Almoço;
17h00 - Jardins, parques e passear na Expo;
20h30 - Pizza no Super Chefe.
Domingo:
10h00 - Mini Maratona de Lisboa;
15h00 - Tocar guitarra;
17h00 - Cinema em casa.
800
Este é o post n.º 800.
Costumo fazer grandes festas a propósitos de números por aqui.
Hoje fica esta festa mais intimista, com este 800 e com votos de muitas alegrias para a Aldeia Blogal e para o seu autor.
Costumo fazer grandes festas a propósitos de números por aqui.
Hoje fica esta festa mais intimista, com este 800 e com votos de muitas alegrias para a Aldeia Blogal e para o seu autor.
Estes dias
Eu queria extinguir do calendário estes dias que são assim...
Onde a dificuldade impera, o corpo se abstém e nos deixa sós com a nossa consciência, felizmente pouco solidária, querendo chamar-nos à razão.
Conseguirá, espero, mas certamente e apenas depois do almoço.
quarta-feira, 12 de março de 2008
nmis
"Never more is Saturday", disse o Dr. José António, emigrado nos Estados Unidos, o Zé-Tó, que jogava à bola no meio da rua, em frente ao café do Senhor Abreu.
*p.s. tudo, tudo, tudo, tudo inventado
(e podia perfeitamente não ser)
*p.s. tudo, tudo, tudo, tudo inventado
(e podia perfeitamente não ser)
terça-feira, 11 de março de 2008
"Há uma política global europeia contra as imigrações"
Não é preciso ser nenhum génio, mas a verdade está extrapolando as fronteiras europeias.
Quando a bonança passar, que irá passar, como querem os europeus ser recebidos no exterior?
Restará abertura dos outros países? O que se planta é o que se irá colher.
E ser contra as imigrações é, ao mesmo tempo, ser contra a perspectiva de crescimento das economias europeias. Mesmo sob o manto do economicismo puro, é um erro europeu.
Vejam o que diz presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados do Brasil, Marcondes Gadelha (PSB-PB):
segunda-feira, 10 de março de 2008
Reciprocidade ou exportação de maus procedimentos
Já há alguns anos, os países europeus enveredaram por uma onda de securitarismo, em relação aos estrangeiros.
Criou-se uma cultura de fechamento de portas, criação de dificuldades, de imposição de limites, como se os estrangeiros comportassem em si perigos. Uma cultura de medo do desconhecido, uma ideia errada de que os imigrantes se deslocam para um país para nunca mais sair dele. Recentemente, mais lenha foi lançada para a fogueira: os imigrantes altamente qualificados são bem-vindos, mas considera-se que os não qualificados não fazem falta aos países europeus. O que não pode ser mais falso, uma vez que grande parte dos imigrantes vêm para trabalhar e, se não há trabalho, 99,9% dos imigrantes prefere passar dificuldades no seu país de origem, optando obrigatoriamente por regressar. Por outro lado, a lei só permite a renovação dos seus títulos de residente enquanto demonstram ter meios de subsistência e isso significa trabalhar.
Também a introdução na Lei de Imigração da criminalização do “casamento por conveniência”, não pode deixar de ser referenciado como um potenciador de suspeições, desta feita contra a própria ideia de um imigrante poder constituir família com pessoas do país de acolhimento.
Enfim, parece que os países mais desenvolvidos do mundo pensavam que o mundo é estanque e não tem vasos comunicantes. Julgavam que apertando as suas fronteiras, era só as suas fronteiras que apertavam. Julgavam que era só a vida dos outros que afectavam.
Mas não.
Na passada semana, o Brasil, perante as notícias de que 30 brasileiros de uma só vez haviam sido barrados na fronteira da Espanha, deu sinais de retaliação, ou “reciprocidade”, se preferirem. 8 espanhóis foram impedidos de entrar no Brasil, facto muito pouco usual na América do Sul, apesar de ser a uma proporção muito inferior ao número de brasileiros barrados nas fronteiras da Europa, diariamente. Hoje, mais 5 espanhóis foram impedidos de entrar, bem como um italiano.
De repente, o cidadão comum, em viagem, fazendo a sua vida, passa a viver num outro mundo e outras vidas. Ele passa a fazer parte de uma contenda de soberanias e de lutas diplomáticas, que deviam ser resolvidas de outra forma.
A “reciprocidade” enquanto instrumento político internacional nunca devia ser colocada em cima da mesa, se o que está em causa é criar dificuldades a cidadãos individuais, que não têm nada a ver com as políticas de imigração dos países a que pertencem. As pessoas acabam por se transformar em danos colaterais de uma “guerra” de fluxos migratórios mundial.
Enfim, este caso representa um sinal de que a cultura do fechamento está vencendo contra a cultura da abertura.
Este episódio, que o tempo dirá se se trata só de um episódio, devia servir para alertar todos aqueles que estão sempre muito atentos ao “efeito de chamada”, como argumento para restrições à integração de imigrantes não regularizados, ou que se opõem a maior facilitação nos procedimentos ou simplificação e desburocratização na concessão de vistos.
Na verdade, ao invés de tanto olhar para o “efeito de chamada” deviam reflectir sobre as suas próprias políticas e o risco real de um “efeito de contágio” de políticas de imigração securitárias, que, tenderão a repetir o exemplo do que é praticado nos países europeus, invocando ou não o conceito de reciprocidade.
No fim das contas, escolher o que se quer para os outros é escolher o que se pretende para nós próprios e é dar passos decisivos para a ideia de mundo que se pretende implementar.
Criou-se uma cultura de fechamento de portas, criação de dificuldades, de imposição de limites, como se os estrangeiros comportassem em si perigos. Uma cultura de medo do desconhecido, uma ideia errada de que os imigrantes se deslocam para um país para nunca mais sair dele. Recentemente, mais lenha foi lançada para a fogueira: os imigrantes altamente qualificados são bem-vindos, mas considera-se que os não qualificados não fazem falta aos países europeus. O que não pode ser mais falso, uma vez que grande parte dos imigrantes vêm para trabalhar e, se não há trabalho, 99,9% dos imigrantes prefere passar dificuldades no seu país de origem, optando obrigatoriamente por regressar. Por outro lado, a lei só permite a renovação dos seus títulos de residente enquanto demonstram ter meios de subsistência e isso significa trabalhar.
Também a introdução na Lei de Imigração da criminalização do “casamento por conveniência”, não pode deixar de ser referenciado como um potenciador de suspeições, desta feita contra a própria ideia de um imigrante poder constituir família com pessoas do país de acolhimento.
Enfim, parece que os países mais desenvolvidos do mundo pensavam que o mundo é estanque e não tem vasos comunicantes. Julgavam que apertando as suas fronteiras, era só as suas fronteiras que apertavam. Julgavam que era só a vida dos outros que afectavam.
Mas não.
Na passada semana, o Brasil, perante as notícias de que 30 brasileiros de uma só vez haviam sido barrados na fronteira da Espanha, deu sinais de retaliação, ou “reciprocidade”, se preferirem. 8 espanhóis foram impedidos de entrar no Brasil, facto muito pouco usual na América do Sul, apesar de ser a uma proporção muito inferior ao número de brasileiros barrados nas fronteiras da Europa, diariamente. Hoje, mais 5 espanhóis foram impedidos de entrar, bem como um italiano.
De repente, o cidadão comum, em viagem, fazendo a sua vida, passa a viver num outro mundo e outras vidas. Ele passa a fazer parte de uma contenda de soberanias e de lutas diplomáticas, que deviam ser resolvidas de outra forma.
A “reciprocidade” enquanto instrumento político internacional nunca devia ser colocada em cima da mesa, se o que está em causa é criar dificuldades a cidadãos individuais, que não têm nada a ver com as políticas de imigração dos países a que pertencem. As pessoas acabam por se transformar em danos colaterais de uma “guerra” de fluxos migratórios mundial.
Enfim, este caso representa um sinal de que a cultura do fechamento está vencendo contra a cultura da abertura.
Este episódio, que o tempo dirá se se trata só de um episódio, devia servir para alertar todos aqueles que estão sempre muito atentos ao “efeito de chamada”, como argumento para restrições à integração de imigrantes não regularizados, ou que se opõem a maior facilitação nos procedimentos ou simplificação e desburocratização na concessão de vistos.
Na verdade, ao invés de tanto olhar para o “efeito de chamada” deviam reflectir sobre as suas próprias políticas e o risco real de um “efeito de contágio” de políticas de imigração securitárias, que, tenderão a repetir o exemplo do que é praticado nos países europeus, invocando ou não o conceito de reciprocidade.
No fim das contas, escolher o que se quer para os outros é escolher o que se pretende para nós próprios e é dar passos decisivos para a ideia de mundo que se pretende implementar.
Este país não é para professores
No Sábado, 100 mil professores estiveram na rua, em protesto contra as políticas de educação deste Governo.
A galeria de fotos do Público sobre a mega-manisfestação ilustra bem o descontentamento dos mesmos.
Sócrates está inflexível:
Desculpem as perguntas, mas:
1- Os portugueses que votaram no PS escolheram estas acções governativas?
2- Não haverá entre os manifestantes uma larga percentagem de votantes no PS?
3- O programa de governo escolhido pelos cidadãos tem sido cumprido pelo Governo?
*Foto de André Beja
Um país para os jovens
Tanto sangue, tanto tiro, tanta violência...
Valeu o Óscar de melhor filme.
"Este país não é para velhos", foi o filme que fui ver este fim-de-semana.
Envolvente, pesado, triste, brutal e perturbador. E uma correria.
Coitado do Xerife, ainda por cima tão cansado...
domingo, 9 de março de 2008
Meias palavras
Meias palavras não dizem tudo nem dizem nada. Porém, dizem mais do que o suficiente.
Dizem mais as palavras que não são ditas pelos mal intencionados. Que não as dizem para não se comprometer. E depois invocam o que não disseram como se fosse um dado adquirido.
Mas para mim, este dizer miudinho e incompleto, que se transforma a posteriori numa espécie de ruído, que devíamos ter ouvido, diz tudo. E o que diz já basta.
Dizem o quanto abomino esta gente que fala apenas pela metade.
Não sou eu quem faz as contas finais. Será a vida.
Nuns casos, uma vida cheia. Noutros, uma vida pela metade - como as palavras que não foram ditas.
Dizem mais as palavras que não são ditas pelos mal intencionados. Que não as dizem para não se comprometer. E depois invocam o que não disseram como se fosse um dado adquirido.
Mas para mim, este dizer miudinho e incompleto, que se transforma a posteriori numa espécie de ruído, que devíamos ter ouvido, diz tudo. E o que diz já basta.
Dizem o quanto abomino esta gente que fala apenas pela metade.
Não sou eu quem faz as contas finais. Será a vida.
Nuns casos, uma vida cheia. Noutros, uma vida pela metade - como as palavras que não foram ditas.
sexta-feira, 7 de março de 2008
Resumidinho
Efeito de Contágio
No Além-Mar, o blogue que faz a ponte entre Porto Alegre e Lisboa, escrevi o seguinte post a respeito dos "incidentes fronteiriços" entre Brasil e Espanha:
Efeito de contágio
A Espanha e o Brasil estiveram (?) à beira de um incidente diplomático.
Depois de 30 brasileiros serem barrados em sua entrada na Espanha, o que é absolutamente lamentável, as autoridades brasileiras impediram a entrada de 8 espanhóis (também lamentável), nos postos de fronteira do Brasil. Sublinho que a Polícia Federal do Brasil informou que isto não ocorreu por retaliação.
Não sou a favor do princípio da reciprocidade, nem de retaliações. São lógicas extremamente perigosas, que acabam sempre por penalizar pessoas que não tem nada a ver com o assunto.
Na verdade, somos todos brasileiros e espanhóis, todos cidadãos de um só mundo.
Mas, penso que o que aconteceu é um bom exemplo, para demonstrar que quando se fecha muito de um lado, o outro procede de igual forma. É um tipo de contágio onde sempre quem paga são as pessoas, os mais fracos, os que menos têm possibilidade de se queixar.
Em Portugal existe um ditado que diz: "quem se lixa é o mexilhão".
Na verdade, se for para barrar alguém, devem ser barrados os que têm responsabilidades nas definições das políticas restritivas e securitárias. Mas não. Os que são barrados serão sempre os mesmos.
Fica a notícia da globo.com, a qual eu chamaria "Efeito de contágio".
A Espanha e o Brasil estiveram (?) à beira de um incidente diplomático.
Depois de 30 brasileiros serem barrados em sua entrada na Espanha, o que é absolutamente lamentável, as autoridades brasileiras impediram a entrada de 8 espanhóis (também lamentável), nos postos de fronteira do Brasil. Sublinho que a Polícia Federal do Brasil informou que isto não ocorreu por retaliação.
Não sou a favor do princípio da reciprocidade, nem de retaliações. São lógicas extremamente perigosas, que acabam sempre por penalizar pessoas que não tem nada a ver com o assunto.
Na verdade, somos todos brasileiros e espanhóis, todos cidadãos de um só mundo.
Mas, penso que o que aconteceu é um bom exemplo, para demonstrar que quando se fecha muito de um lado, o outro procede de igual forma. É um tipo de contágio onde sempre quem paga são as pessoas, os mais fracos, os que menos têm possibilidade de se queixar.
Em Portugal existe um ditado que diz: "quem se lixa é o mexilhão".
Na verdade, se for para barrar alguém, devem ser barrados os que têm responsabilidades nas definições das políticas restritivas e securitárias. Mas não. Os que são barrados serão sempre os mesmos.
Fica a notícia da globo.com, a qual eu chamaria "Efeito de contágio".
Roger em equipe recém chegada à primeira divisão brasileira
Depois de ter passado pela equipe com maior número de associados do mundo, o glorioso Sport Lisboa e Benfica, Roger encontra-se numa fase diferente de sua carreira.
Pode parecer mentira, mas, depois de vestir a mais digna das cores (o vermelho, cor do sangue e do coração) e as mais dignas vestes, este jogador vem jogando e inclusive deixa-se fotografar com isso que se vê nessa foto aí do lado, que são os trajes de um time que estou tentando descobrir qual é.
Consta que tal agremiação, actualmente sem qualquer expressão a nível esportivo, possui um título que certamente é difícil de alcançar para qualquer equipe de primeira divisão: o campeonato da segundona.
Acaba por ser uma escolha lógica a de Roger. Também o Fluminense, seu anterior time, passou pela tão humilhante e amarga sina do rebaixamento.
quinta-feira, 6 de março de 2008
ICED
A difícil vida de um imigrante, entre a regularização ou a expulsão, até virou um jogo.
"ICED é um jogo que simula a vida de imigrantes nos Estados Unidos. Logo no início do jogo você poderá escolher um, entre os cinco jovens, e com ele passará por experiências e problemas do dia-a-dia de um imigrante. Todos eles caminham pela cidade, em busca de um objetivo: se tornar um cidadão americano. Mas você verá que isso não é uma tarefa fácil.
Os jovens correm o risco de serem deportados de volta para seus países de origem, e estão constantemente sendo perseguidos por funcionários do serviço de imigração que fazem perguntas a respeito de leis e política migratória, além de passarem por outras decisões difíceis que podem afetá-los futuramente. Caso a resposta esteja errada, o imigrante pode acabar indo para detenção ou deportado. ICED vai levá-lo para outra realidade onde você precisará ser ágil para mudar essa situação e ajudar a acabar com os problemas enfrentados por imigrantes."
Os jovens correm o risco de serem deportados de volta para seus países de origem, e estão constantemente sendo perseguidos por funcionários do serviço de imigração que fazem perguntas a respeito de leis e política migratória, além de passarem por outras decisões difíceis que podem afetá-los futuramente. Caso a resposta esteja errada, o imigrante pode acabar indo para detenção ou deportado. ICED vai levá-lo para outra realidade onde você precisará ser ágil para mudar essa situação e ajudar a acabar com os problemas enfrentados por imigrantes."
segunda-feira, 3 de março de 2008
da tarde diálogos ao fim - ou no seu original: Diálogos ao fim da tarde
Edito aqui o Freud e Maquiavel da Aldeia Blogal.
(...)
Vasco da Gama diz:
sim, foi equilibrado com nuances esporádicas de técnicas fisicas de jogo jogado
Guz diz:
penso q as valias tecnico taticas do desenvolvimento fisico simbioticos estao se aprimorando exponencialmente
Vasco da Gama diz:
sem duvida
Guz diz:
mesmo ao nivel do desiderato desportivo competitivo as valencias objectivas desobstaculizaram diversos condicionamentos psiquicos e neurologicos
Vasco da Gama diz:
e tendo em conta a observância paradoxal da multiplicação muscular aquando do movimento manual abstracionista torna-se de facto imperativo uma cadência sinuosa
Guz diz:
penso que é apelativo a nutrioxidancia substrativa sintomatica da singularidade nanoestrutural e revelativa
reflicto a construção realistica e questiono o metodo epistemologico dos dados cognitivos ao nivel da superestrutura
Vasco da Gama diz:
sem tirar nem por
Guz diz:
cuméquié
Vasco da Gama diz:
tas a falar conosco ou c aquelas pessoas?
Guz diz:
deixamos eles entrarem ou n?
hein cuméquié
Guz diz:
sao bento 1824
Vasco da Gama diz:
quero q eles vão apanhar bolas e devolver
saint beint
(...)
sim, foi equilibrado com nuances esporádicas de técnicas fisicas de jogo jogado
Guz diz:
penso q as valias tecnico taticas do desenvolvimento fisico simbioticos estao se aprimorando exponencialmente
Vasco da Gama diz:
sem duvida
Guz diz:
mesmo ao nivel do desiderato desportivo competitivo as valencias objectivas desobstaculizaram diversos condicionamentos psiquicos e neurologicos
Vasco da Gama diz:
e tendo em conta a observância paradoxal da multiplicação muscular aquando do movimento manual abstracionista torna-se de facto imperativo uma cadência sinuosa
Guz diz:
penso que é apelativo a nutrioxidancia substrativa sintomatica da singularidade nanoestrutural e revelativa
reflicto a construção realistica e questiono o metodo epistemologico dos dados cognitivos ao nivel da superestrutura
Vasco da Gama diz:
sem tirar nem por
Guz diz:
cuméquié
Vasco da Gama diz:
tas a falar conosco ou c aquelas pessoas?
Guz diz:
deixamos eles entrarem ou n?
hein cuméquié
Guz diz:
sao bento 1824
Vasco da Gama diz:
quero q eles vão apanhar bolas e devolver
saint beint
(...)
Guz diz:
senhor guarda sei o q bebi, conheço-me
Vasco da Gama diz:
hahaha
Guz diz:
e o meu amigo tambem me conhece
Guz diz:
senhor guarda sei o q bebi, conheço-me
Vasco da Gama diz:
hahaha
Guz diz:
e o meu amigo tambem me conhece
Guz diz:
nos conhecemos hoje
por acaso
Vasco da Gama diz:
v. exa. mandou parar e eu parei
Guz diz:
é
este ja era o teste
Guz diz:
pare ai
Vasco da Gama diz:
venha ali fazer o teste, ou seja, ver-me a preencher documentos
Guz diz:
encoste aqui
Guz diz:
muito bem ja conseguiu
pode seguir
Vasco da Gama diz:
boa viagem
(...)
por acaso
Vasco da Gama diz:
v. exa. mandou parar e eu parei
Guz diz:
é
este ja era o teste
Guz diz:
pare ai
Vasco da Gama diz:
venha ali fazer o teste, ou seja, ver-me a preencher documentos
Guz diz:
encoste aqui
Guz diz:
muito bem ja conseguiu
pode seguir
Vasco da Gama diz:
boa viagem
(...)
Vasco da Gama diz:
achas q eles sabiam?
Guz diz:
os testes agora sao como o quem quer ser milionario
Guz diz:
podias trocar a pergunta se n soubesses
Guz diz:
pq n pediste ajuda do publico com aquilo do seguro?
Vasco da Gama diz:
ja tinha esgotado essa
Vasco da Gama diz:
pq foi a 2ª sessao
(...)
achas q eles sabiam?
Guz diz:
os testes agora sao como o quem quer ser milionario
Guz diz:
podias trocar a pergunta se n soubesses
Guz diz:
pq n pediste ajuda do publico com aquilo do seguro?
Vasco da Gama diz:
ja tinha esgotado essa
Vasco da Gama diz:
pq foi a 2ª sessao
(...)
Guz diz:
entao ate ja
Vasco da Gama diz:
aait
Guz diz:
aaite
Guz diz:
good afeternão
Vasco da Gama diz:
boa tardoon
entao ate ja
Vasco da Gama diz:
aait
Guz diz:
aaite
Guz diz:
good afeternão
Vasco da Gama diz:
boa tardoon
sábado, 1 de março de 2008
Persepolis
Vi na semana passada o fantástico Persepolis.
É um excelente filme.
(Ando vendo filmes muito bons ultimamente)
É um excelente filme.
(Ando vendo filmes muito bons ultimamente)
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