terça-feira, 2 de janeiro de 2007

Dois mil e sete

2007 avançou e chegou em todo o mundo, como quem não quer a coisa. Acho que ele sabe o fardo que carrega, as responsabilidades que tem, o que se espera dele.
Entre as árvores de Natal, consumo desenfreado em época de falta de dinheiro, guerras, reformas que atacam as reformas e salários, desigualdades, fosso civilizacional, 2007 constitui para todos nós uma esperança.
Perdedor à partida? Não não!
Espera-se, pelo menos, que ele dê o seu máximo!
Força 2007!
Não deixes que o 2008 faça o bom trabalho e ganhe os louros do sucesso da grande viragem que todos precisamos, em todas as áreas!

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