Ainda não foram apanhados todos os canibais.
Um deles demitiu-se ontem para poder congeminar mais à vontade a partir de onde ele prefere: o reino das sombras. Algo assim como um Lord Voldemort nas sagas do Harry Potter.
A comparação pode não ser exagerada. De facto, falar o nome do homem que ontem "caiu" pode assustar tanto como pronunciar o nome de Voldemort na comunidade de magos da ficção de J.K. Rowling. Em tal comunidade, o nome de Voldemort, o mais cruel, maldoso e poderoso de todos os magos, não se pronuncia. Todos falam no "quem nós sabemos".
Ontem, o "quem nós sabemos" saiu, depois de a Administração Bush ter recebido um sinal muito negativo do seu povo - que elegeram para o Senado e o Congresso os "Democratas", deixando de lado os "Republicanos" (os nomes fantasia são óptimos). O povo do mundo já tinha dado este sinal. Os povos do Iraque e do Afeganistão construiram sinais gigantescos, com cemitérios.
É interessante que às vezes parece mesmo que vivemos uma ficção. Ou um filme futurista, daqueles bem trágicos, onde os maus estão caracterizados de uma maneira quase infantil. Os maus são mesmo maus e só fazem maldades.
Se víssemos um filme assim no cinema, dizíamos "sim, sim, Guantanamo..., como se fosse possível num mundo civilizado, está um pouco exagerado...".
Poderia até estar figurado entre as coisas que o lado negro faz no "Star Wars" ou no "Senhor dos Anéis".
Só que não é ficção. É a realidade.
Um deles demitiu-se ontem para poder congeminar mais à vontade a partir de onde ele prefere: o reino das sombras. Algo assim como um Lord Voldemort nas sagas do Harry Potter.
A comparação pode não ser exagerada. De facto, falar o nome do homem que ontem "caiu" pode assustar tanto como pronunciar o nome de Voldemort na comunidade de magos da ficção de J.K. Rowling. Em tal comunidade, o nome de Voldemort, o mais cruel, maldoso e poderoso de todos os magos, não se pronuncia. Todos falam no "quem nós sabemos".
Ontem, o "quem nós sabemos" saiu, depois de a Administração Bush ter recebido um sinal muito negativo do seu povo - que elegeram para o Senado e o Congresso os "Democratas", deixando de lado os "Republicanos" (os nomes fantasia são óptimos). O povo do mundo já tinha dado este sinal. Os povos do Iraque e do Afeganistão construiram sinais gigantescos, com cemitérios.
É interessante que às vezes parece mesmo que vivemos uma ficção. Ou um filme futurista, daqueles bem trágicos, onde os maus estão caracterizados de uma maneira quase infantil. Os maus são mesmo maus e só fazem maldades.
Se víssemos um filme assim no cinema, dizíamos "sim, sim, Guantanamo..., como se fosse possível num mundo civilizado, está um pouco exagerado...".
Poderia até estar figurado entre as coisas que o lado negro faz no "Star Wars" ou no "Senhor dos Anéis".
Só que não é ficção. É a realidade.
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