domingo, 19 de novembro de 2006

Arte Lisboa: a Gangue dos Plocs

No salão de Arte Lisboa de 2006, encontrei personalidades curiosas.
Durante a visita ao pavilhão 4 da Feira Internacional de Lisboa, cruzei-me com a Gangue dos Plocs.
Conversei um pouco com eles.
Disseram-me que são de Marte e que vieram à exposição lisboeta, para conhecer o que era a arte.
Apresentaram-se conforme os costumes do seu planeta, ou seja, falaram todos ao mesmo tempo. Não entendi o nome de nenhum, a não ser o de Xapetex Ziliok, líder do grupo (à direita, na frente).
Xapetex explicou-me que, ao procederem a análise de um satélite da Nasa, durante uma viagem interplanetária, descobriram que na Terra havia um conceito que lhes era absolutamente desconhecido: a arte.
Assim, de imediato viajaram ao nosso planeta, com o intuito de questionar o seu contacto na terra, Fox Mulder.
Mulder ficou sabendo da existência dos ploquenses durante uma investigação que estava a desenvolver em Roswell. Estava lá acampado e deu de caras com a moçada da foto.
Xapetex conta que ao verem Mulder fingiram que se tratava de um desfile de carnaval. Porém, ao se darem conta de que estavam no deserto, rapidamente explicaram de onde vinham, em troca de informações e de imagens que pudessem levar para Marte, com a finalidade de mostrar que ainda havia vida na Terra, apesar dos humanos. Mulder, na ocasião, pediu autorização para tirar umas fotos que valessem a sua permanência no FBI, pois o agente enfrentava uma grave crise no gabinete, sendo apelidado de lunático.
Só que, claro, Mulder mostrou as fotos não só para o FBI como para todo o mundo, fazendo dos alienígenas figuras mediáticas.
Os ploquenses optaram, então, por sair do anonimato, sendo actualmente Mulder quem gere as idas e vindas dos mesmos ao nosso planeta.

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