A opção era difícil e cruel. A sociável e querida Fender JG que se enfiava num saco e pronto, sem mais amps e coisas. Ou a barulhenta e simpática Epiphone e o pedal Zoom. Optei pela primeira. Sabia que a opção era terrível. Não queria era sentir tantas saudades. Mas, de facto, ela não virá, por enquanto. Expliquei ao jp: a epi é dos up.
Bom, diga-se que eu e a Fender temos nos entendido perfeitamente.