quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Transportes

Fazia tempo que não postava uma imagem.
Fica a do meu novo meio de transporte citadino. Sexta passada levei o carro ao Parlamento e quase me arrependi. Quase. Quase é quase tudo também. Mas também é quase nada. Devo ter lido isso nalgum lugar.
Acabei não me arrependendo porque tirei da manga a carta da paciência combinada com a do conformismo. Ambas aniquilaram a cartada do arrependimento.
Mas sim, sexta foi uma manhã de Sócrates, com o parque a abarrotar (não quase a). Depois foi a assembleia geral e ao fim de tudo um relatório que queria e devia ser entregue de forma mais célere do que o meu carro me permitiria. Fui sem ele e voltei a buscá-lo mais tarde. Decidimos voltar para casa sem copos. Ele quase sem gasolina, eu livre de malte.

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