É preciso ser sério e responsável.
Não basta fazer um acordo ortográfico e não pensar nas consequências.
Uma questão que me parece chave é a da criação de um lar para as tremas brasileiras e consoantes mudas portuguesas, que passarão a não constar dos livros. É preciso não abandoná-las a si próprias.
Outra possibilidade será tentar integrá-las em ortografias de outros países. As tremas desempregadas do Brasil certamente arranjarão emprego na Alemanha, com melhores salários.
Ou seria bom que o Caetano Veloso fizesse umas músicas para integrar as tremas perdidas, já que anda tão preocupado com isso, como o Gilberto Gil contou.
Por isso também defendo que haja um período longo de aplicação do acordo, de forma a que todas estas tremas e consoantes arranjem trabalho.
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